Prevenção digital é fundamental para um segurança proativa
- Setrix Segurança em Tecnologia da Informação
- 2 de jun.
- 3 min de leitura
Da mesma forma que a tecnologia avança e tem tornado o dia a dia das pessoas cada vez mais dinâmico, as ameaças e ataques cibernéticos também aumentam. E, na maioria das vezes, nos deparamos com empresas que sabem lidar e resolver esses problemas. Mas que por não contarem com uma segurança proativa, não sabem prevê-los.
Nem sempre uma segurança reativa significa que um negócio está de fato protegido. A única certeza que esse tipo de proteção dá, é de que o problema será sim resolvido. Mas e se a organização conseguisse prever os riscos e evitá-los antes que acontecessem?
Com certeza esse é o mundo ideal. Muitos problemas mais graves seriam evitados, gastos extras deixariam de existir e a empresa teria mais credibilidade no mercado. E é possível alcançar isso, basta mudar a estratégia de segurança.
Continue com a leitura deste conteúdo até o final para entender melhor sobre o que estamos falando e aumentar a segurança do seu negócio!
O que é segurança proativa?
A segurança proativa, voltada para o mundo da tecnologia, é aquela que consegue prever e antecipar os possíveis problemas. E, com isso, consegue propor mudanças ou melhorias que precisam ser feitas para proteger o sistema.
De modo geral, a prevenção digital na segurança cibernética envolve tudo que é feito antes de um ataque atingir a empresa. Ou seja, a avaliação para identificar vulnerabilidades, o monitoramento de políticas de acesso, o uso de programas indevidos ou o excesso de softwares obsoletos ainda instalados, entre outros.
Diferença entre segurança reativa e proativa
É raro encontrar uma empresa hoje em dia que não conte com alguma estratégia de segurança cibernética. No entanto, em sua grande maioria, essa estratégia é formada por antivírus, firewalls e algum software que monitora ameaças.
Com esses recursos citados no parágrafo acima, quando a organização sofre um ataque, os responsáveis pela segurança cibernética serão alertados e terão um plano para seguir. Dessa forma, conseguirão parar o ataque antes que ele cause mais prejuízos.
O plano de ação será seguido como documentado previamente, e cada colaborador terá sua responsabilidade já determinada. Isso é o que encontramos na segurança reativa.
E, como explicamos no tópico anterior, a segurança proativa é totalmente o contrário disso. Nesse caso, a empresa não espera sofrer um ataque para entrar em ação. Ela já se prepara previamente para todos os tipos de ataque, impedindo-os que aconteçam.
Vantagens da segurança proativa
Além de aumentar a segurança cibernética da empresa que adota a segurança proativa como a principal estratégia, ela ainda oferece muitas outras vantagens. Confira algumas delas a seguir!
Como citado anteriormente, as vulnerabilidades são identificadas antes de serem exploradas por cibercriminosos. Assim, as falhas são rapidamente corrigidas, impedindo que os criminosos usufruem delas.
Existem ferramentas de prevenção digital que fazem o monitoramento em tempo real e conseguem identificar ameaças ou comportamentos suspeitos antes que se tornem riscos graves. Tudo isso sem precisar da intervenção humana.
Mesmo que por ventura algum ataque consiga ultrapassar a barreira inicial de segurança, com o método proativo, o impacto do ataque será mitigado. A continuidade operacional da empresa não sofrerá impactos que resultem em prejuízos.
A segurança proativa também garante que a empresa esteja dentro das regulamentações sobre a proteção de dados, como LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e o GDPR (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados).
Evitando ataques, a empresa consegue diminuir consideravelmente os gastos que teria para resolver os problemas. E, além disso, sua imagem no mercado e com os clientes fica muito melhor, passando mais confiança para quem deseja contratar os serviços daquela organização.
Mitos da segurança proativa
Existem alguns mitos sobre a segurança proativa que fazem com que algumas empresas não invistam nela. Um dos principais mitos têm relação direta com o valor “gasto” com essa estratégia.
Algumas pessoas acreditam que este tipo de proteção tem um valor mais alto. No entanto, quando colocamos em comparação os gastos iniciais para a implementação da proteção proativa com os gatos de uma violação de cibersegurança, percebemos claramente que o investimento com a segurança tem um custo muito menor.
Outro erro bastante comum é das pequenas e médias empresas acreditarem que apenas as empresas de grande porte são alvos de hackers, e por isso não investem em segurança cibernética. A proteção proativa serve, e é recomendada, para empresas de todos os portes e áreas de atuação.
Também enganam-se as empresas que acreditam que esse método deve ser aplicado apenas em alguns setores, como finanças. A prevenção digital deve ser aplicada em toda a organização.
Por último, é preciso ter em mente que o mundo da tecnologia está em constante mudança. Sendo assim, não basta apenas implementar essa estratégia e nunca mais visitá-la. O monitoramento deve ser constante para ter certeza de que tudo está funcionando como deveria.
Gostou de saber mais sobre a segurança proativa? Então aproveite para ler outros conteúdos no blog da Setrix! Tem muita informação e novidades tecnológicas por lá!
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